Diretor Djalma Petit Participa como Moderador no Painel do Ecossistema de Inovação

O diretor para Relações com o Mercado e Busca da Competitividade do SINFOR/DF, Djalma Petit, participou do 8º Encontro do Ecossistema de Inovação do DF, que ocorreu no SebraeLAB , no Parque Tecnológico de Brasília – BIOTIC, como moderador no painel de Fortalecimento do Ecossistema.  Participaram  como painelistas a deputada Drª Jane Klebia e seu assessor Fabio Azevedo.

Reunião do Grupo de Fortalecimento do Setor de TI – GForTI

O Grupo de Fortalecimento do Setor de TI do DF – GForTI se reuniu mais uma vez com a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do DF no dia 3 de junho para debater as diretrizes e alavancagem do Setor. Ações com o governo foram pautas do encontro. Além do 1º vice-presidente do SINFOR/DF, Jarbas Júnior, e do superintendente, Fagner Andrade, participaram também Rodrigo Fragola, representante  da Assespro/DF; Christian Santos, representante da Federação Assespro; Cristiane Pereira, representante do Instituto Multiplicidade; Gilberto Lima, representante do Instituto Illuminante, e Alexandre Villain, como secretário em exercício.

Reunião de Trabalho – Brasília Mais TI

A presidente da Comissão de Organização de Eventos do SINFOR/DF, Lúcia Soares, e o superintendente, Fagner Andrade, se reuniram com a gerente de Inovação e  Desenvolvimento Tecnológico da FIBRA, Luana Torres, para tratarem da organização da 6ª Mostra de Tecnologia Brasília Mais TI, que será realizada em outubro no Centro de Convenções Ulisses Guimarães.

Sesi Atualiza Protocolo para Enfretamento da ômicron

O Departamento Nacional do Serviço Social da Indústria (Sesi) publicou nota técnica com orientações relacionadas às características da nova variante do coronavírus: ômicron. No documento, que atualizou o Guia para prevenção da Covid-19, são esclarecidas e detalhadas, de forma didática, as diretrizes que estão em portarias do governo federal lançadas na última terça-feira (25), em que se reduziu o tempo de isolamento para até 10 dias. O documento conta com um passo a passo para empresas e trabalhadores fazerem a gestão de casos suspeitos, confirmados e de pessoas que tiveram contato com casos confirmados de covid-19.

A nota técnica enfatiza a necessidade da dose de reforço, como estratégia importante para alcançar a imunidade coletiva, por manter altas taxas de defesa no organismo dos vacinados, defesa celular e defesa por anticorpos neutralizantes. “O esquema vacinal completo, duas doses ou dose única e a dose de reforço, demonstrou redução da gravidade dos casos, mas não impede a infecção e o desenvolvimento da covid-19”, diz o diretor-superintendente do Sesi, Rafael Lucchesi. “Por isso, é importante manter as medidas de prevenção e enfrentamento à pandemia.”

O guia anterior trouxe orientações para organizar o ambiente de trabalho para se evitar a contaminação, que continuam válidas. A nota técnica traz atualizações, sobretudo, em relação à testagem e ao período de isolamento de casos suspeitos ou confirmados.

A Agência de Notícias da Indústria fez um compilado com seis pontos de atenção para ajudar empresas e trabalhadores a combaterem a contaminação. Confira abaixo:

1. Diagnósticos e infecções combinadas
Alguns estados estão tendo infecções combinadas ao mesmo tempo, como covid-19, influenza e dengue. O indivíduo com sintomas de gripe deve ser testado logo após o início dos sintomas, com teste rápido de antígeno ou PCR para influenza e covid-19. Para o diagnóstico de dengue, deve-se utilizar preferencialmente o teste rápido de antígeno NS1 de dengue, principalmente até o terceiro dia do início dos sintomas.

2. Testes de Covid-19
Os principais testes usados atualmente para detecção do coronavírus são o teste rápido antígeno e o teste RT-qPCR (padrão ouro). O antígeno deve ser utilizado quando não é possível a realização do RT-qPCR, em casos de surtos em instituições e comunidades semi-isoladas, escolas, locais de trabalho, entre outros, e para testar contatos assintomáticos para rastrear casos. O RT-qPCR permanece sendo o teste laboratorial de escolha para o diagnóstico de pacientes sintomáticos na fase aguda.

3. Isolamento de casos confirmados
A empresa deve afastar das atividades laborais presenciais, por dez dias, os trabalhadores considerados casos confirmados de covid-19. A organização pode reduzir o afastamento desses trabalhadores para sete dias desde que estejam sem febre há 24 horas, sem o uso de medicamento antitérmicos, e com remissão dos sinais e sintomas respiratórios. A organização deve considerar como primeiro dia de isolamento de caso confirmado o dia seguinte ao dia do início dos sintomas ou da coleta do teste por método molecular (RT-qPCR ou RT-LAMP) ou do teste de antígeno.

4. Isolamento de casos suspeitos
A empresa deve afastar do trabalho presencial, por dez dias, os trabalhadores considerados casos suspeitos de covid-19. Pode-se reduzir o afastamento para sete dias desde que estejam sem febre há 24 horas, sem o uso de medicamento antitérmicos, e com remissão dos sinais e sintomas respiratórios.

5. Isolamento de pessoas que tiveram contato com casos confirmados
Deve-se afastar das atividades laborais presenciais, por dez dias, os trabalhadores que tiveram contato próximo com casos confirmados de covid-19. O período de afastamento deve ser considerado a partir do último dia de contato entre os contatantes próximos e o caso confirmado. A empresa pode reduzir o afastamento desses trabalhadores das atividades laborais presenciais para sete dias desde que tenha sido realizado teste por método molecular (RT-qPCR ou RT-LAMP) ou teste de antígeno a partir do quinto dia após o contato, se o resultado do teste for negativo. Os contactantes próximos que residem com caso confirmado de covid-19 devem apresentar documento comprobatório da doença do caso confirmado.

6. Recomendações para o isolamento
O isolamento exige alguns cuidados para evitar a disseminação da covid-19. Por isso, empresas precisam passar orientações aos trabalhadores, principalmente se convive com outras pessoas. Entre as principais medidas está o uso de máscaras do tipo PFF2 e N95 dentro de casa, abrir todas as janelas e portas da casa para que haja ventilação completa e distanciamento de, pelo menos, um metro entre as pessoas.

fluxograma contatante

 

Baixe aqui a nota técnica do Sesi clique aqui para ler a Portaria Interministerial nº 14, publicada pelos ministérios do Trabalho e Previdência e da Saúde no Diário Oficial da União de 25 de janeiro.

Texto: Maria José Rodrigues, da Agência de Notícias da Indústria
Arte do topo: Rafael Araújo/Sesi-DF
Infográfico: Juliana Bezerra
Assessoria de Comunicação do Sesi-DF

Fonte: sistemafibra 

Teletrabalho no Setor de TIC Home Office

O Sinfor/DF, com o objetivo de esclarecer a empregadores e empregados a respeito do home office e seus conceitos, necessidades e formas que se desenvolvem, criou a cartilha Teletrabalho no Setor de TIC – Home Office.

 

Faça aqui o download da cartilha

Modelo do Aditivo ao Contrato de Teletrabalho

 

Livro Parque Tecnológico Capital Digital

Este Livro conta a história de um sonho. Sonho do setor de Tecnologia da Informação (TI) do Distrito Federal, representado pelo SINFOR: a construção do Parque Tecnológico Capital Digital – PTCD.

Vem de longa data o desejo de definir, criar e construir uma área onde poderão se localizar todas as empresas de TI do DF. Esse processo tem como protagonista máximo, durante cerca de 15 anos, o Sindicato das Indústrias da Informação (SINFOR), filiado à Federação das Indústrias do Distrito Federal – Fibra.

No SINFOR, sindicato fundado no ano de 1988, desde o início tivemos como projeto para o setor a criação de uma área onde todas as empresas de Tecnologia da Informação (hardware, software e prestação de serviços de TI) possam se localizar como um aglomerado produtivo.

Este desejo adveio do fato de que o setor de TI possui empresas cujas atividades são complementares e não são, necessariamente, concorrentes.

Muitas empresas produzem os seus equipamentos, seus softwares e os seus serviços de maneira singular. Estes produtos, em geral, são complementares aos de outras empresas de TI.

Se essas empresas estiverem próximas umas das outras, haverá o benefício da sinergia entre elas, inclusive pelo simples relacionamento dos seus funcionários, na convivência diária, em encontros e na discussão de projetos em comum.

Trata-se de um fenômeno característico do setor. Na TI, inovação, networking, relação de trabalho e a relação social entre profissionais de empresas diferentes são importantes na concepção de novos produtos e novos processos.

Trata-se de uma interação necessária, como fenômeno que acontece em vários locais do mundo. Em muitos países e muitas cidades, esse “locus” é batizado como parque tecnológico

Ricardo de Figueiredo Caldas Presidente do Sinfor

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Cadeia Produtiva da Indústria da Informação do DF

O objeto da análise deste projeto, a Cadeia Produtiva da Indústria da Informação, onde o conceito de Cadeia Produtiva é estudado o conjunto articulado de atividades/operações econômicas, técnicas, comerciais e logística das quais resulta produtos ou serviços finais: ou, ainda sendo, a sucessão das relações estabelecidas em todas as operações de produção e comercialização, necessárias à transformação de insumos em produtos ou serviços, visando à satisfação do cliente final.

Devido as suas características sistêmicas, seus estudos têm ganhado importância na compreensão das complexas estruturas de geração de produtos e serviços, na visualização das relações de interdependência de atores e da natureza dessa relação, tanto de competição, quanto de coordenação. Como também a avaliação nas condições de equilíbrio ou desequilíbrio de negócios pela identificação dos elos fortes e fracos que compõe a cadeia, verificando ainda assim, as oportunidades de desenvolvimento ou das deficiências que devem ser corrigidas.

Portanto, o estudo da cadeia produtiva é uma análise que dá suporte ao planejamento de ações estratégicas para manter, recuperar e promover a harmonia do sistema econômico e introduzir inovações na rede relacional

A Cadeia Produtiva da Indústria da Informação e Telecomunicações se difere muito das demais Cadeias Produtivas, por ser mais intensa em tecnologia e detentora de maior especialização técnica. Por esse motivo, não é tão sensível ao fator preço, tornando-se assim uma das mais promissoras da região.

Esta dividida em segmentos: software, hardware, desenvolvimento, serviços operacionais, infra-estrutura, educação, centros tecnológicos, comércio, telecomunicações. No caso de produção de equipamentos, conforme tendência mundial, a concentração de produção em poucas empresas, que estão localizadas em paises de mão-de-obra barata.

Ao que parece, no DF é mais atraente, tanto por suas características estruturais quanto pelo potencial do seu mercado consumidor, desenvolver o segmento de prestação de serviços técnicos e produção de softwares. Já no segmento industrial propriamente dito, as melhores chances parecem estar nos periféricos e nos componentes auxiliares.

Com o intuito de conseguir efetiva competição nesse negócio, é preciso agregar conhecimento gerenciais, tecnológicos e de mercado, estabelecendo relações mais efetivas com grandes fornecedores, produtores nacionais e mundiais e grandes clientes potenciais na região.

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Diretrizes Funcionais para o Parque Capital Digital

Este documento apresenta o conjunto de diretrizes funcionais proposto para reger a implementação de uma iniciativa singular: o Parque Capital Digital. Esse conjunto de diretrizes emerge como uma construção coletiva da comunidade do setor da Tecnologia da Informação e Comunicação, tanto do Distrito Federal como de todo o país, dada a situação privilegiada de Brasília como capital nacional.

Para subsidiar essa construção coletiva, cerca de cinqüenta dos integrantes dessa comunidade foram por nós entrevistados. Ao buscar colher suas percepções e sugestões quanto ao Parque, constatamos que, de forma geral, os entrevistados transcendiam o mero arrolar de declarações técnicas para, com visível emoção, discorrer sobre suas visões de como o Parque e as tecnologias da informação e comunicação podem impulsionar o país rumo ao futuro.

Fomos levados a vislumbrar, subjacentes a essas visões, os contornos de um projeto inovador e ousado, voltado tanto para aspirações pessoais legítimas quanto para o sonho que todos acalentamos desde jovens: o desenvolvimento sustentável e socialmente justo do Brasil.

Acreditamos que o leitor identificará as grandes linhas desse projeto inovador nas páginas que se seguem, e o incluirá entre aqueles que, na perspectiva dos sábios da Escola da Madri, podem constituir o fator decisivo para a inserção de nosso país no concerto das nações desenvolvidas.

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Parque Capital Digital – Termo de Referência

A concepção do Parque Capital Digital deverá se basear nos mesmos fundamentos, princípios e conceitos que norteiam a criação de parques tecnológicos em todo o mundo. Será um empreendimento que assegurará infra-estrutura comum, planejada para favorecer a instalação, operação, cooperação, integração e crescimento de empresas de tecnologia da informação e comunicação, assim como para a criação de um fórum aberto de discussão, sinergia e trabalho visando ao desenvolvimento do setor de TIC no Distrito Federal. A consciência da importância do empreendimento e o apoio à sua implantação por parte da população, da sociedade organizada, do empresariado, do meio acadêmico, dos órgãos de financiamento e fomento e do governo serão determinantes, pois o êxito do empreendimento dependerá muito da adesão de todos esses atores e de parcerias bem construídas entre eles. O Parque Capital Digital deverá ser um agente de promoção da auto-estima do povo de Brasília, pois representará a concretização do sonho de sustentabilidade do Distrito Federal, fazendo passar pelo planalto central o eixo de desenvolvimento da tecnologia da informação e comunicação ao desenvolver uma atividade econômica permanente, crescente, inesgotável, que será instrumento de geração de emprego e renda e que trará benefícios palpáveis para a sociedade.

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